sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Revista

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Revista

sábado, 17 de setembro de 2011

Enfeite

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Livro Histórias Diversas

Desde a década de 1920, as crianças brasileiras se encantam com as aventuras, descobertas e brincadeiras de uma animada turma, que reúne desde uma boneca de pano que virou gente a uma avó sempre pronta a ensinar e divertir. Emília e Dona Benta são apenas algumas das criações de Monteiro Lobato, mas quem já leu a obra do prestigiado autor paulista logo se lembra de outros personagens igualmente marcantes, como Pedrinho, Narizinho, Tia Nastácia e o Visconde de Sabugosa.

Mas o que eles têm de tão especial? Além de curiosos e peculiares, os personagens que vivem no Sítio do Picapau Amarelo ajudam a formar o cenário no qual Lobato insere relatos de todos os tempos – das histórias do Minotauro e de Hércules, trazidas da Grécia Antiga, às desventuras do “cavaleiro da triste figura”, Dom Quixote de La Mancha, passando por toda a riqueza folclórica brasileira, em obras sempre voltadas para o público infantojuvenil.


O livro Histórias diversas foi publicado pela primeira vez em 1947 e agora chega às livrarias em nova edição lançada pela Editora Globo. Neste volume, Lobato apresenta de relatos plenos de fantasia, como “As botas de sete léguas” e “A Rainha Mabe”, a textos que revelam uma profunda conexão com os acontecimentos da época e o futuro do planeta, como fica claro em “Reinações atômicas”. E tudo temperado pelos deliciosos comentários da turminha e pelas graciosas ilustrações de Elisabeth Teixeira.


Monteiro Lobato, escritor, jornalista, editor e empresário, é o autor infantojuvenil mais famoso do país e tem várias dezenas de títulos publicados pela Editora Globo

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Copo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Fantasia Emília

sábado, 10 de setembro de 2011

Cd rom


Descubra as confusões que Emília cria quando mexe no computador que o Visconde ganhou. Lançando suas estrelinhas mágicas de "PerlimPimPim", Emília muda tudo que está errado na natureza. Pinte, imprima, recorte, cole e monte os personagens do Sítio do Picapau Amrelo. Você ainda aprende a cuidar da hora e de todos os animais do Sítio. Siga os conselhos da Emília e preserve suas brincadeiras com esta aventura ecológica.

Requisitos mínimos:
-IBM PC ou compativel.
-Processador Pentium 200 MHz ou superior.
-32 Mb de memória RAM.
-Kit multimidia de velocidade 24x ou superior.
-Monitor SVGA.
-Windows 95 ou Superior.
-Mouse.
-Placa de som Sound Blaster ou Compatíveis.

Para crianças de 7 a 8 anos de idade.

Fornecedor - Positivo Informática

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cd Rom

Já imaginou a confusão que seria se os números desaparecessem? É bem isso que acontece em A Nova Aritmética da Emília. E agora você tem que ajudar toda a Turma do Sítio do Picapau Amarelo a encontrar os números desaparecidos. Vai ser uma aventura para ninguém botar defeito. Você vai ter que passar por diversos atividades, resolver todos as questões que aparecerem no caminho, além de viajar até Roma e Arábia.
Entre nesta incrível aventura através do mundo da Aritmética. Você vai se divertir e aprender tudo sobre os números.
Desenvolve habilidades como ciratividade e raciocínio através de muitas atividades e passatempos.

Requisitos mínimos:
-IBM PC ou compativel.
-Processador Pentium 200 MHz ou superior.
-32 Mb de memória RAM.
-Kit multimidia de velocidade 24x ou superior.
-Monitor SVGA.
-Windows 95 ou Superior.
-Mouse.
-Placa de som Sound Blaster ou Compatíveis.

Para crianças de 8 a 10 anos de idade.

Fornecedor - Positivo Informática

  

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Jogo Dominó

Fornecedor: TOYSTER
Dimensões: embalagem - 13x22,5x3cm
Peso da embalagem: 185g
Idade: a partir de 4 anos
As personagens de Monteiro Lobato estão no Divertido Jogo de Dominó da Toyster. Emília, Narizinho, Dona Benta, Pedrinho e até o Visconde vão divertir toda a família.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cd rom

Uma onça está amaeaçando a tranquilidade dos moradores do Sítio do Picapau Amarelo. Então, chame toda a turma e venha enfrentar esta aventura assustadora. Você participa da história lendo, ouvindo, resolvendo as atividades e navegando por todas as telas. Não perca este desafio de tirar o fôlego.
Ajude Emília, Narizinho e Pedrinho a encontrar as outras personagens e todos os objetos que eles precisam para caçar a onça.

Requisitos mínimos:
-IBM PC ou compativel.
-Processador Pentium 200 MHz ou superior.
-32 Mb de memória RAM.
-Kit multimidia de velocidade 24x ou superior.
-Monitor SVGA.
-Windows 95 ou Superior.
-Mouse.
-Placa de som Sound Blaster ou Compatíveis.

Para crianças de 5 a 8 anos de idade.

Fornecedor - Positivo Informática

  

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Bicicleta

s meninas vão adorar a Bicicleta da Emília.
Super colorida, com visual alegre e com uma linda cadeirinha no guidão para as meninas levarem a boneca durante o passeio (boneca não inclusa).
-Cobre-corrente integral para total segurança da criança.
-Quadro "T-Type" em aço carbono com pintura EPOX.
-Capas protetoras da abraçadeira do guidão e do selim.
-Freio a tambor (mais eficiente e resistente).
-Aro 12" com pneu E.V.A
Idade sugerida: 2 anos e meio a 5 anos

Foto ilustrativa, boneca não inclusa.

Fornecedor - Bandeirante

domingo, 4 de setembro de 2011

Motoban Emília

Fornecedor: BANDEIRANTE
Dimensões: Dimensões aproximadas: 62,5x40x51cm (CxLxA)
Peso líq. aproximado: 2,44kg
Idade: de 1 a 4 anos

Vem com uma linda cadeirinha no guidão para levar a Emília no passeio (boneca não inclusa).

-Espelho e pente para pentear a boneca.
-Assento anatômico com baixa distância do chão para a criança subir e descer com facilidade e segurança.
-Possui baú traseiro para carregar acessórios de bonecas e brinquedinhos.

sábado, 3 de setembro de 2011

Produtos de praia

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mochila Praia Sítio!

Fornecedor: ROSITA
Dimensões: aprox.: 30x37x19cm (AxLxP)
Idade: de 2 a 8 anos

Com baldinho, regador, peneira, pá, ancinho, bola e forminhas. Tudo numa prática mochila para a criança levar a turma Sítio do Picapau Amrelo para onde quiser.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Os filhos de Lobato

Os filhos de Lobato – o imaginário infantil na ideologia do adulto, de J. Roberto Whitaker Penteado (332 pp.), é um livro instigante. Pois leva os estudos sobre o maior autor brasileiro de literatura infantil para uma nova direção e um novo patamar. E no caminho, amplia a percepção da presença, da influência e da importância de Lobato em particular e da literatura infantil em geral. O livro agora reeditado é apresentado por uma das maiores sucessoras de Lobato, Ana Maria Machado, e tem prefácios do historiador e acadêmico José Murilo de Carvalho e de Muniz Sodré de Araujo Cabral.
Há muito se sabe que a literatura infantil é coisa séria. No século XIX, na Europa, os contos de fadas foram uma das principais fontes do resgate romântico das tradições nacionais, com destaque para o estudo dos contos populares feito pelos irmãos Grimm na Alemanha. No Brasil, o trabalho de fundir o imaginário popular, com histórias infantis e a formação nacional se deu mais tarde, no início do século XX, e teve como figura principal Monteiro Lobato.
Lobato não começou, porém, como escritor infantil. Foi, antes, jornalista, ativista (iniciador da campanha “O petróleo é nosso”, que resultaria na criação da Petrobrás), empresário, editor e escritor de livros adultos. Decidiu escrever para crianças para manter o mesmo ímpeto com outro (público) alvo: “Lobato confessou que decidira concentrar seus esforços na literatura infantil com o objetivo de influenciar as mentes da nova geração, uma vez que a ‘velha’ não tinha jeito” (Murilo de Carvalho). A ideia básica deste livro é, justamente, responder a esta pergunta: ele conseguiu? Se sim, foi da forma como pretendia? Se não, de que forma?
O autor não partiu, no entanto, desse desejo de Lobato, mas de trás para frente, digamos, a partir de sua própria experiência pessoal. No centenário de Lobato, em 1982, o autor publicou um artigo chamado “Os filhos de Lobato”, no qual descrevia “a importância que a leitura daqueles livros infantis havia representado para mim, mesmo depois de adulto”. O artigo teve repercussão, e instilou no autor o desejo de estender e aprofundar as ideias e hipóteses ali apresentadas, generalizando-as para sua geração (nascida nos anos 1940) e para a seguinte. O resultado é este livro homônimo.
Um livro baseado em um largo e sólido tripé: toda uma tradição de estudos psicológicos, literários e culturais, que vão de Freud e Benjamim a Betelheim, entre outros; a análise da vida e das ideias de Lobato e de sua obra; e entrevistas feitas com adultos nascidos nos anos 1940 e 1950, ou seja, no auge da enorme popularidade de Lobato, num tempo em que sua obra não tinha a concorrência da TV e dos meios eletrônicos.
Se Lobato tinha posições ideológicas claras (como o nacionalismo) e ideias típicas de seu tempo, tinha ainda mais claras suas convicções de escritor – além de seu enorme talento. Daí que em seus livros a arte narrativa e a imaginação se sobrepõem às teses, e podem encantar e convencer tanto seus tantos pequenos leitores, marcando-os por toda a vida, como demonstra este livro. Mas marcando-os como? E convencê-los do que, afinal? As respostas são sutis e complexas – além de serem a razão do livro. Na síntese de Ana Maria Machado, “com Lobato formamos nossas noções de independência e fraternidade, nosso pacifismo, nossa recusa ao fanatismo, nosso entendimento ecológico de que queimadas são um horror, [...] que a ignorância é a mãe de medos e males, que fora da educação não há salvação, que sem livros não se faz um país, [...] que as crianças não precisam ser sempre boazinhas e podem recusar os conselhos e exemplos hipócritas que os adultos lhes apresentam, [mas] que existem valores a ser respeitados, que o humanismo é uma exigência da civilização e que cada um é responsável por seus juízos e ações”). Ufa, como diria a Emília.
(P.S. pessoal: o autor deste release pertence à geração posterior às estudadas, nascida no início dos anos 1960; ele pode, por experiência pessoal e familiar, ou seja, incluindo as demais crianças da família,
afirmar que a tese do autor parece verdadeira também para os brasileiros nascidos depois dos anos 1940-50; ainda, sua filha e sobrinhos e os amigos deles, das gerações nascidas nos anos 1980, 1990 e 2000,
reconfirmam a pertinência da tese, pois reafirmam, pela leitura entusiasmada das obras de Lobato, sua forte presença na formação e no imaginário dos atuais “filhos” do grande escritor: parte significativa das novas gerações brasileiras não se alimenta, literariamente, somente de Harry Potter e cia.; tampouco de linguagens visuais apenas).
TRECHO
É possível, como propõe Bettelheim, que o mecanismo principal de influência da literatura sobre a criança que sabe ler seja a capacidade que possuem os seus símbolos de ordenar o seu “caos interno”... Se o próprio Freud, argumenta Bettelheim, precisou nominar símbolos como id, ego e superego para ajudar a dar um sentido à incrível mistura de contradições que fazem parte da nossa vida interna, os quais são utilizados pelos adultos, que a eles atribuem grande praticidade, com mais razão ainda é bem-vinda, para as crianças, a simbologia das histórias maravilhosas. Jacqueline Held observa que os efeitos da literatura, como uma espécie de “educadora indireta”, não são perceptíveis senão no longo prazo. Isso se dá precisamente porque são efeitos de uma educação global, “fermentos secretos que agem indissociavelmente sobre a sensibilidade e sobre o intelecto”. O valor educativo do fantástico seria mal percebido, muitas vezes negado, por ser indireto, com ação subterrânea, no longo prazo, no quadro da educação global. A bibliografia recente sobre o tema é praticamente unânime ao constatar os efeitos do texto de fantasia sobre seus leitores, registrando que, em que pesem suas contradições, escopo e complexidades, o gênero tem sua individualidade reconhecida como um veículo utilizado pelos escritores para exprimir suas insatisfações com a sociedade e com a natureza humana ou para estabelecer uma “ponte” entre os mundos visível e invisível. De acordo com Sheila Egoff, “como tal, o gênero é mais exigente com seus praticantes do que as restrições do realismo”. Os textos dirigidos às crianças nessa fase tão crítica de assimilação de valores podem representar um poderoso fator de influência.