A reforma da natureza é um livro infantil escrito por Monteiro Lobato e publicado em 1939 e relançado pela Editora Globo.
Dona Benta, Tia Nastácia e o Visconde de Sabugosa são convidados pelos chefes da Europa para participar da Conferência da Paz de 1945, como representantes da Humanidade e do Bom Senso. Desta forma, a pequena "República do Sítio do Picapau Amarelo" poderá ensinar à humanidade o segredo de bem governar os povos. Pedrinho e Narizinho vão junto, mas Emília não quis ir.
Na verdade, Emília não quis ir porque estava encucada com a reforma da natureza. Com a ajuda de Rã, sua amiga do Rio de Janeiro, ela criou o passarinho-ninho; o livro comestível; o porco magro (testado no Rabicó); o sei-lá-que-animal-é-esse (testado no Quindim); o bule que apita; usaram as forças centrífuga e centrípeta para manipular a cadeira de balanço de Dona Benta e a cama de Narizinho; colocaram as abóboras na jabuticabeira e as jaboticabas no pé de abóbora; o pernilongo cantor; a gaiola de cabelo; as pulgas moles e paradas no meio do ar; moscas sem asas; a reforma na vaca mocha; reforma na personalidade das borboletas azuis...
Quando Dona Benta voltou, Emília perdeu quase tudo. Mas, com a ajuda de Visconde, fez sua re-reforma da natureza: fez enxertos in anima vile ("em animais vagabundos"), em formiga, grilo, minhoca, pulga e centopéia. Graças a isso, e uma ajuda das aulas sobre glândulas (as glândulas tireóide e pituitária), fizeram insetos gigantes, pulga que pulava à 220 metros de altura, e a "noventaequatropéia" (centopéia de noventa e quatro pernas), e minhoca de seis pernas, e muito mais coisas.
Dona Benta, Tia Nastácia e o Visconde de Sabugosa são convidados pelos chefes da Europa para participar da Conferência da Paz de 1945, como representantes da Humanidade e do Bom Senso. Desta forma, a pequena "República do Sítio do Picapau Amarelo" poderá ensinar à humanidade o segredo de bem governar os povos. Pedrinho e Narizinho vão junto, mas Emília não quis ir.
Na verdade, Emília não quis ir porque estava encucada com a reforma da natureza. Com a ajuda de Rã, sua amiga do Rio de Janeiro, ela criou o passarinho-ninho; o livro comestível; o porco magro (testado no Rabicó); o sei-lá-que-animal-é-esse (testado no Quindim); o bule que apita; usaram as forças centrífuga e centrípeta para manipular a cadeira de balanço de Dona Benta e a cama de Narizinho; colocaram as abóboras na jabuticabeira e as jaboticabas no pé de abóbora; o pernilongo cantor; a gaiola de cabelo; as pulgas moles e paradas no meio do ar; moscas sem asas; a reforma na vaca mocha; reforma na personalidade das borboletas azuis...
Quando Dona Benta voltou, Emília perdeu quase tudo. Mas, com a ajuda de Visconde, fez sua re-reforma da natureza: fez enxertos in anima vile ("em animais vagabundos"), em formiga, grilo, minhoca, pulga e centopéia. Graças a isso, e uma ajuda das aulas sobre glândulas (as glândulas tireóide e pituitária), fizeram insetos gigantes, pulga que pulava à 220 metros de altura, e a "noventaequatropéia" (centopéia de noventa e quatro pernas), e minhoca de seis pernas, e muito mais coisas.